sexta-feira, 25 de dezembro de 2009


(fotografia: Susana Pomba)
Apresentação da publicação 'The Airotiv Papers' no The Barber’s Shop em Lisboa a 19.12.09, onde aconteceu uma conversa com o artista e foi lida a peça de teatro em um acto 'Rabbits' (1932) de V. Targuse, por Luz Câmara, Álvaro Correia, Maria Duarte e Lucas Hawkey.

sábado, 12 de dezembro de 2009


Lançamento de The Airotive Papers, no cinema Passos Manuel.
Leitura de ‘Rabbits’ (1932) de Violet Targuse.
André Guedes com Lígia Roque e Miguel Loureiro.

Editors’ Note: “Rabbits”, written by Violet Targuse in 1932, was published in Seven One-‑Act Plays, a compilation of theatre plays made by the New Zealand Radio Record under the auspices of The British Drama League (N. Z. Branch), Wellington, in 1933.

Violet Targuse was born in 1883 (under the family name Healey) in Timaru, New Zealand, moving later to Christchurch where she eventually died in 1937. The category regarding “Rank, Profession or Occupation” as listed on her Death Register states only that she was “Married”, but Targuse achieved during her brief life great popularity and a strong reputation as her plays were often read and produced, not only within Canterbury, but also throughout the country. In a short period of only four years (early 1930s) she won three prizes at the South Canterbury play-writing competition which was open to entries from all over the country. Still, in spite of belonging to an important generation of New Zealand one-act play-writers, further references to her works only appear in very few books on the history of theatre in New Zealand, such as John Thomson’s New Zealand Drama 1930–1980 and Peter Harcourt’s A Dramatic Appearance, New Zealand Theatre 1920–1970. During the second half of the 20th century Targuse’s plays progressively disappeared from the theatrical contexts and were only again re-played in 2000 by the Circa Theatre in Wellington during an evening organised by Sue Dunlop, which was composed of one-act plays written by women between 1931 and 1952.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009


Braço de Ferro
Lançamento das novas edições

Sexta, 11 de Dezembro, 2009
a partir das 22:00

Passos Manuel, Porto
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
The Airotiv Papers
André Guedes
Ámanhã 1909-2009
ATLAS projectos
Dayana Lucas
Isabel Carvalho
João Alves Marrucho
Pedro Nora
Biografia de uma praticante invisível.
Uma Tocha Acesa
Isabel Carvalho
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

22:00 — Lançamento do livro "The Airotiv Papers", de André Guedes.
23:30 — Leitura da peça de teatro em um acto "Rabbits" (1932) de Violet Targuse, pelos actores Margarida Ferreira, Miguel Loureiro e Lígia Roque.
Entrada gratuita
“Estamos de visita a Airotiv. No entanto, Airotiv é um nome inventado para um lugar que existe na Nova Zelândia nos antípodas de Vitoria no Pais Basco em Espanha. O antípoda exacto encontra-se na realidade localizado no Sul do Oceano Pacífico, a cerca de 500 km da costa de Canterbury. Escolhemos a cidade de Christchurch, na costa de Canterbury, pois é geograficamente a cidade mais próxima nessa relação antípodal com Vitoria. As coisas de Airotiv, que podemos agora observar, não exprimem necessariamente a diferença desse lugar; pelo contrário, representam uma série de coincidências, repetições, eventos que reconhecemos. Estes elementos são documentos de coisas que aconteceram no início dos anos 1930, e que de novo acontecem, agora. De facto, Airotiv é onde nos encontramos nós neste preciso momento, em Vitoria.” André Guedes

The Airotiv Papers foi editada no âmbito de Airotiv, uma exposição individual de André Guedes no Centro Cultural Montehermoso em Vitoria, Espanha em 2009. É constituída por um apêndice de imagens de arquivo e pela reedição de quatro textos publicados na Nova Zelândia: ‘The Sugarbag Years’ (1974) de Tony Simpson, ‘The Heyday of the One-Act Play 1930-1945’ (1984) de John Thomson, ‘Rabbits’ (1932) de Violet Targuse e ‘Port Supermarket Checks Out’ (2008) de Ian Steward.
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

22:00 — Lançamento do livro "Ámanhã 1909–2009", com colaborações de ATLAS projectos, Dayana Lucas, Isabel Carvalho, João Alves Marrucho e Pedro Nora.
Entre 1 de Junho e 15 de Agosto de 1909 foram publicados em Portugal, pela mão de Grácio Ramos e Pinto Quartim, 6 números do periódico anarquista Ámanhã. Na apresentação do número inaugural, os seus autores definiam a publicação como uma “revista popular de orientação racional, rompendo com todo o passado, sem respeitar nem ídolos, nem deuses, nem dogmas, nem preocupações.” Ao longo da curta existência do periódico foram debatidos nas suas páginas temas como a educação, o amor livre, o trabalho, a pedagogia libertária, o ateísmo e a propriedade.
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

22:00 — Lançamento do livro "Biografia de uma praticante invisível. Uma Tocha Acesa", de Isabel Carvalho.
"[...] Um dia, depois de ter estado em casa de uns vizinhos e ter participado num jogo espírita, começou a escrever quatro livros em simultâneo sobre indicação do espírito de outra mulher, numa língua antiquada mas com sinais de modernidade, em desuso há mais de duzentos anos. Quando o caso se tornou conhecido incomodaram‑lhe os longos interrogatórios dos curiosos — espiritualistas e cépticos —, que lhe perguntaram como fazia para escrever e como se realizava a comunicação entre as duas. Explicou que quem os recitava era uma promissora escritora que tinha falecido prematuramente no século XVII, vítima de um ataque perpetrado por uma tribo de índios, não tendo tido oportunidade de escrever ela própria os seus livros. A sua vontade era dar lugar à verdadeira escritora e afastar de si mesma toda a atenção, porque afinal considerava‑se apenas uma escriba. De tal forma se apagou que nenhum livro foi assinado por si, recaindo sobre a sua companheira o mérito de ter escrito alguns clássicos da literatura. Os muitos livros que escreveram em conjunto, num curioso pacto de felicidade, eram singulares.[...]" IC
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -


Ainda disponíveis os últimos exemplares de:

bf1 Wanda, IC
bf2 Casa Sincera, IC
bf4 Minor Breast, vários autores
bf5 River Avon, vários autores
bf6 Looking at the Sun, Nim-Jo Chung
bf7 our day will come, Paul O'Neill e Mick Wilson
bf9 Design em tempos de crise, Mário Moura

quinta-feira, 5 de novembro de 2009




05.11.09
Cartaz pertencente ao espólio do Ernesto de Sousa, que foi referência da BF na exposição "O que é urgente mostrar", comissariada por José Bártolo. De 09.09.2009 a 08.11.2009.

05.11.09
I have a few projects from this Porto-based label via trades with my friend Isabel (who produced the work above, from BF10/Wanda II). BdF’s website is pretty clear and concise as to aims and background information, so there’s not much else to say here other than this is one of my favorite imprints.

Texto e imagem de Harsh Patel da editora sister

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

04.11.09
Neste espaço passaremos a disponibilizar com periodicidade informações sobre novas publicações e projectos assim como material disperso sobre arte, design e técnicas de edição.